Os pescadores do arrasto costeiro fazem greve nos 2 últimos fins de semana de Fevereiro e nos dois primeiros de Março, em protesto pelos salários praticados e valores do subsídio de férias e Natal. A paralisação foi decidida, sábado, em plenário entre sindicatos e trabalhadores, na Gafanha da Nazaré, em Ílhavo.
São cerca de 500 os pescadores convocados para esta greve, metade dos quais encontram-se em Aveiro.
Com a recusa das propostas de aumento das remunerações, os pescadores partem para a greve enquanto consideram já a hipótese de endurecer a luta com os armadores caso os dias de paragem da pesca não resultem.