Segunda-feira, 21 Abril 2025
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… Governo injusto com a Câmara

Na relação com o Estado durante o desenvolvimento das obras do estádio, foi particularmente notada a reprovação da autarquia sobre a comparticipação financeira da administração central.

No discurso da cerimónia do fim das obras, Alberto Souto disse que faltou “justiça” e “coerência” na relação entre a autarquia e Governo. Por isso a autarquia teve de ter “imaginação financeira” para conseguir a verba necessária.

Souto referia-se à comparticipação do Estado em 7,48 milhões de euros de um total do custo do estádio de 46 milhões.

O desvio em relação ao orçamentado dfoi de 3,5%, o que é “notável” para Souto.

Mas nada disto impediu José Luis Arnaut de dizer que “sentimos a obra como nossa”. De resto, o Adjunto do Primeiro Ministro deixou a mensagem do Euro’2004 se tratar de um factor de “união de esforços” e de lançar o país numa “convocatória nacional”.

Devido a esta relação em que a Câmara se sentiu pouco apoiada pelo Estado, não é de estranhar, portanto, a placa descerrada na entrada principal do estádio em que é referido não apenas o Governo mas também o Estado.

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