Cerca de 11 mil pessoas participam, a partir desta segunda-feira e até domingo, na 5ª edição da Semana Aberta da Ciência e Tecnologia da Universidade de Aveiro, uma iniciativa do Serviço de Relações Externas.
A abertura está marcado para as 14:15h, no Laboratório de Educação em Matemática do Departamento de Didáctica e Tecnologia Educativa da UA.
O Meu Colar de Flores, um atelier/workshop para alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico para aplicar ideias que associam a matemática e a natureza é a primeira actividade a ser visitada.
Segue-se a uma actividade experimental em laboratório Vem Conhecer os Metais e outros materiais do Departamento de Didáctica e Tecnologia Educativa para crianças do Jardim-de-infância e do 1º Ciclo do Ensino Básico, sob a temática – objectos e materiais, em particular sobre os metais.
Na Fábrica da Ciência Viva, a comitiva de abertura espreita o céu, conhecer as estrelas, as constelações e os movimentos dos astros e robots que ladram, tiram fotografias e marcam golos.
Estão programadas 35 actividades experimentais/em laboratório, 13 apresentações de projectos, seis ateliers/workshops, 44 palestras/conversas, quatro espectáculos, 14 exposições, quatro filmes e 17 visitas guiadas preenchem o extenso programa da Semana Aberta.
A Fábrica de Ciência Viva participacom outras actividades científico-culturais, como recitais de poesia, tertúlias e observações astronómicas, em horário nocturno, facilitando o acesso às actividades do público com mais dificuldades em se deslocar à UA durante o dia.
Há experiências e demonstrações para participar, exposições, visitas guiadas, conversas/palestras e apresentações de projectos.
Uma peça de teatro científico, Revolução dos Corpos Celestes e uma co-produção entre a MARIONET e o Museu Nacional da Ciência e da Técnica contribuiem para a aproximação entre a Ciência e o Teatro.
Participa também o cantor GOMO, autor e compositor do grande êxito «Feeling alive»; a Montra do Livro Técnico e Científico, uma exposição e venda de obras de divulgação científica e tecnológica; e a Homeostética 6=0, uma exposição de humor corrosivo que ficará patente até Janeiro de 2005.
Segundo a organização, “especialmente dirigida, numa primeira fase, a estudantes do ensino básico e secundário, a iniciativa rapidamente se alargou a outros públicos, designadamente empresários, industriais, técnicos, cientistas, investigadores, professores e, em geral, todos os que se interessam pelas temáticas da ciência e da tecnologia”.