O presidente da Câmara de Ovar diz que são necessárias novas soluções técnicas a ambientais contra o avanço do mar no Furadouro que recentemente «foi de tal forma violento, que provocou estragos na Avenida Marginal da Praia, chegando a colocar em risco infra-estruturas públicas e privadas». Nesta altura foi solicitado ao INAG uma intervenção de urgência.
Segundo comunicado da Câmara, o presidente Manuel Alves de Oliveira iniciou já um conjunto de diligências junto do Governo, designadamente, do Ministério do Ambiente, e das entidades competentes – INAG e ARH-Centro (Administração Regional Hidrográfica do Centro), solicitando a preparação de uma nova candidatura ao POVT (Programa Operacional Temático Valorização do Território), tendo em vista a execução de um projecto integrado que defenda as áreas de maior fragilidade do território costeiro de Ovar».
Manuel Alves de Oliveira iniciou já um conjunto de diligências junto do Governo, designadamente, do Ministério do Ambiente, e das entidades competentes – INAG e ARH-Centro (Administração Regional Hidrográfica do Centro), solicitando a preparação de uma nova candidatura ao POVT (Programa Operacional Temático Valorização do Território), tendo em vista a execução de um projecto integrado que defenda as áreas de maior fragilidade do território costeiro de Ovar.
Para o presidente da CMOvar, Manuel Alves de Oliveira, apesar da empreitada em curso de reconstrução de esporões e defesas aderentes nas praias de Esmoriz, Cortegaça e Furadouro, a cargo do INAG, “o efeito alcançado com a realização destas obras não dispensa medidas complementares face à situação real de erosão costeira e avanço do mar no território do concelho de Ovar”.
O autarca sugeriu ainda que “no que concerne a medidas de curto e médio prazo, em sede de revisão do POOC (Plano de Ordenamento da Orla Costeira) devem ser já equacionadas e previstas medidas que garantam respostas eficazes, integradas (e também articuladas com a Região Norte), de forma a garantir a resolução do problema”.