O teor das cartas que têm estado a chegar às mãos dos particulares, comerciantes e clubes náuticos que ocupam terrenos e planos de água de domínio público nas margens do leito da ria de Aveiro (concelhos de Ovar, Murtosa, Aveiro, Ílhavo, Vagos e Mira) está a deixar revoltados os proprietários de imóveis e utilizadores destes espaços, noticia o JN.
«Em causa está uma solicitação de renovação do alvará, “sujeitando-se ao pagamento da taxa anual que lhe for estipulada, pela ocupação do terreno”, assim consta na missiva da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), sem que na mesma seja expresso o valor a cobrar.
(…)
Ver mais no JN