Setenta e cinco por cento dos médicos do Hospital Distrital Infante D. Pedro, de Aveiro, declararam-se objectores de consciência e não vão, graças a esse estatuto, efectuar interrupções voluntárias de gravidez, noticia o Diário de Aveiro.
«A directora cliínica e o director de serviço de Obstectrícia, Sérgio Esperança, garantem, porém que existem médicos «em número suficiente para a realização de abortos na unidade de saúde aveirense, embora não especificando quanto» (…) (noticia não acessível on line)