Encontra-se já constituída a Comissão Municipal de Interesse Cultural de Aveiro, com representantes de várias áreas da intervenção na área do concelho
Na área da gastronomia o representante é Manuel Cruz da Associação Cultural Confraria Gastronómica de São Gonçalo de Aveiro; de cinema e fotografia, Sara Bárrios do Cineclube de Aveiro; por indicação, Maria da Luz Nolasco, Sónia Sequeira, Vasco Sacramento e Pedro Oliveira, do Teatro Aveirense, Livraria o Navio de Espelhos, Sons em Trânsito e Associação Académica da Universidade de Aveiro, respectivamente; das bandas, Carlos Balseiro da Banda Amizade; dos coros, Maria do Rosário do Coral Polifónico; de diversas áreas, Maria Teresa Albuquerque da Academia de Saberes de Aveiro; do ambiente, Luís Souto da ADERAV; do folclore, José Manuel do GREFA; do artesanato, Evaristo Silva,da Associação “A Barrica”; das fanfarras, João Tiago Fernandes da Associação Musical e Cultural de São Bernardo; do teatro, Joaquim Rocha do Grupo Cénico Arlequim; da poesia, António Luís do Grupo Poético de Aveiro; da dança, José Luís do GEMDA; dos artistas, Lúcia Seabra da AveiroArte; e das tunas, António Maio da Sociedade Musical de Santa Cecília.
Segundo a Câmara, a Comissão procura «desenvolver uma política cultural e horizontalizar a decisão, colocando estas instituições ao lado da decisão política, para que estas colaborem em trabalho de equipa, conseguindo, desta forma, uma maior transparência.». A Comissão Municipal reunirá com periodicidade bimestral ou sempre que se justifique.
São objectivos da comissão «procurar vias de adequação a uma sociedade em constante mutação; procurar uma postura de partilha, entre as associações e o município; construir um novo tipo de relacionamento, enquadrando nesta nova estratégia, os agentes culturais; ir mais além da simples cooperação limitada a respostas e apoios pontuais solicitados pelas associações; promover a elaboração e apresentação de projectos culturais bem estruturados de forma a permitir uma correcta avaliação; promover a realização de projectos culturais de interesse e de reconhecida qualidade para o município; e racionalizar os recursos disponíveis, clarificando publicamente as normas que regulamentam o seu acesso».