Proença, da UGT disse na TSF que pior do que os jobs for the boys são os jobs for the friends já que os boys ainda têm a “legitimidade democrática”. Pois. Então, pergunto eu, e os jobs for the family, for the friends of the friends, e tudo o mais que é contratado ou promovido não pela capacidade? Mas o sistema está assim previsto e não saímos daqui. A cultura é esta e quando as sementes não mudam, os frutos continuam a ser os mesmos.
Sandro Cruz
17 Nov 2001