A Casa dos Mortos, da realizadora Débora Diniz (Brasil) venceu este domingo o prémio Lousa d’Ouro- Melhor Documentário, do Arouca Film Festival, organizado pelo Cineclube de Arouca.
Estiveram 44 películas a concurso, provenientes de oito países, de Portugal, Espanha, Brasil, Alemanha, Bélgica, Estados Unidos, Argentina e Inglaterra.
A Escolha, de Tito Fernandes (Portugal) conquistou três prémios: Melhor Filme Nacional, Melhor Realização e Prémio do Público.
Jesús, mi Jesús, de Olatz Arroyo e Charly Planell (Espanha) foi escolhido como o Melhor Filme Internacional.
Melhor Videoclip – Melancholic Balad, de João Costa Menezes (Portugal)
Melhor Animação – E.L.A. In Love With a Byte, de Fernando Sarmiento (Argentina)
Melhor Experimental – Justifiy my Move, de Avelino Vieira
Melhor Argumento – A Audição, de Francisco Campos e Henrique Bagulho (Portugal)
Melhor Ficção – Com dos Años de Garantia, de Juan Parra Costa (Espanha).
Fotografia – Recusa, de de Carlos Bartilotti (Portugal)
Montagem – Territorio enemigo, Rodrigo Plaza (Espanha)
Som – Lemuria, de José Ratinho (Portugal)
Melhor Interpretação – Xana Sousa (Espanha)
Menção Especial – “Os transformadores”, de Carlos Silva e João Paulo Dias (Portugal)
A sétima edição do Arouca Film Festival teve em competição 44 curtas e médias-metragens seleccionadas entre cerca de 150 inscrições e provenientes de
