Citando o que a RIA apurou, que Catarina Barreto, presidente da Junta de Freguesia de Aradas (PSD-CDS-PPM), se «inscreveu de forma ilegal na ADSE «com benefícios pessoais acedidos ilegalmente, que representam um esbulho», o Movimento Independente Sentir Aradas, em comunicado difundido esta terça-feira, refere-se ainda «a cumplicidade do candidato Luís Souto Miranda» (PSD-CDS-PP». Pergunta o movimento «conhece Luís Souto Miranda os documentos que chegaram à ADSE? Acredita mesmo que Catarina Barreto é inocente? Que autoridade perante os aradenses e os aveirenses tem um homem que faz um pacto de silêncio que desrespeita a decisão do Tribunal de obrigar a Dr.ª Catarina
Barreto a tornar públicos os documentos?»
Regista o Sentir Aradas, com três elementos eleitos na autarquia de Aradas, além de outros três do PS e sete da coligação PSD-CDS-PPM, que Catarina Barreto «assumiu os benefícios financeiros que a ADSE lhe concedeu que, enfatiza-se, não tinha direito legal e continuou a esconder do público os documentos da sua relação com a ADSE». A seguir faz um conjunto de perguntas: «Como se inscreveu Catarina Barreto na ADSE?, Que documentos seguiram dos meios da Junta de Freguesia para a ADSE? Quem autorizou/aprovou a inscrição na ADSE, pela Junta? Em que lei Catarina Barreto, advogada estribou a sua “adesão” à ADSE? Em qual ou quais reunião/ões ou sessões do Executivo ou de Assembleia de Freguesia apresentou o assunto ADSE? Houve mais alguns elementos do executivo de Aradas, para além da Sra. presidente que tenham disso inscritos ilegalmente na ADSE?»
Porque não foram entregues na totalidade os documentos requeridos pelo Sentir Aradas? Esconde documentos porquê?».
