Durante quase cinco anos, entre janeiro de 2018 e novembro de 2022, Catarina Barreto, presidente da Junta de Freguesia de Aradas, esteve inscrita e utilizou a ADSE apesar de não ter direito a este subsistema de saúde reservado a trabalhadores com vínculo à Administração Pública – o que não é o caso dos eleitos locais. A autarca, recandidata nestas eleições autárquicas, admite que a inscrição foi “um erro administrativo” e afirma que foi informada “pelos próprios serviços” da Junta “que poderia estar inscrita na ADSE”. Assegura ainda ter devolvido todas as quantias indevidamente recebidas.