Os socialistas de Águeda querem reunir com inspectores da Inspecção Geral da Administração do Território para saberem se o trabalho que estão a desenvolver na Câmara tem ou não a ver com o processo das alegadas vendas simuladas à Câmara por parte da Unicola, de Cruz Silva, do PSD, no processo em que se encontra envolvido o presidente da Câmara, Castro Azevedo.
Para o PS, a intervenção da IGAT é tardia “tendo em conta que as primeiras suspeitas de funcionamento irregular da Câmara têm mais de 3 anos e que a Polícia Judiciária já investigou. Era de esperar, na defesa da Democracia e das instituições democráticas, uma actuação célere”.
Segundo o processo, o Ministério Público acusa o deputado do PSD e o ex- presidente da Câmara de Águeda, da prática dos crimes de peculato e falsificação de documentos.
Castro Azevedo não pode entrar na Câmara nem exercer o mandato.