O presidente da Câmara de Aveiro, Ribau Esteves, saudou, no discurso do feriado municipal desta quinta-feira, Santa Joana Princesa, padroeira, que “trocou Lisboa por Aveiro, num arrojado ato de descentralização”. A partir daqui Ribau Esteves fez um discurso até às distinções honoríficas à Filarmonia das Beiras, Artur Fino, Dulce Seabra e José Francisco Veiga.
Mas, primeiro, saudou os «aveirenses, de condição de nascimento e por decisão de adoção, de todas as proveniências e culturas, agradecendo todas as partilhas de vida e de energia que nos permitiram ser um município próspero, com um relevante nível de desenvolvimento».
Sobre a «descentralização», a Câmara já assumiu, disse, a gestão do Museu de Aveiro/Santa Joana, a Educação, Ação Social, estacionamento público e praias. A candidatura de Aveiro a Capital Europeia da Cultura 2027 também foi assunto para o discurso.
Considerou «urgente» a ampliação e qualificação do Hospital Infante D. Pedro com a integração de Centro Académico Clínico, implementar o curso de Medicin, a entrega à Câmara dos terrenos do antigo Colégio Alberto Souto, da Antiga Lota e da frente-Ria de São Jacinto, a qualificação da Escola Básica de 2º e 3º Ciclo de São Bernardo e do Conservatório de Música de Aveiro, a decisão da construção nova Escola Secundária Homem Cristo que a Câmara de Aveiro assumirá por permuta com a atual e velha Escola onde queremos instalar os Serviços Municipais, a resolução das Pportagens e das instalações dos tribunais, das polícias, da prisão de Aveiro e o eixo viário Aveiro-Águeda.
Sobre a guerra, «perturba o acesso à luta do crescimento pessoal pela boa integração e participação na vida da comunidade, impede a vivência de níveis mais elevados de felicidade», disse.