O Movimento Juntos pelo Rossio denuncia em comunicado o abate da «maioria das árvores do Rossio» e quando há duas ações pendentes em tribunal: uma ação principal sobre a violação do Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território e do Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano.
O Movimento diz ainda que é inexistente e avaliação e estudo de impacte ambiental e há risco para o património edificado. O movimento lembra ainda um recurso da providência cautelar no Tribunal Central Administrativo do Norte, para a suspensão da obra.
Abater árvores «sem aguardar pela decisão judicial do recurso da providência cautelar é «má-fé». Segundo o movimento a Câmara Mais vale agir o quanto antes, que o tribunal ainda não decidiu.
Sobre a construção do parque de estacionamento subterrâneo, «a necessidade de lugares nem sequer é devidamente comprovada pois não chegou a existir nenhum estudo produzido pela Câmara, que seja de conhecimento público, que demonstre a necessidade real de oferta de estacionamento tendo em conta os atuais parques existentes muito próximos daquela zona e que não chegam à sua total utilização».