Debaixo dos Arcos e na vizinha Praça Joaquim Melo Freitas, a poucas centenas de metros do Rossio, apenas separado pela Rua João Mendonça, onde já se ouviam os sons da Feira de Março, os marnotos procuravam e escolhiam quem queriam que trabalhasse com eles nas marinhas de sal de Aveiro. Os moços seriam os seus “camaradas”. Os marnotos “ajustavam os moços”, ou seja, ficava ali acertado quanto iriam receber no final da safra, noticia o Diário de Aveiro.
Ler no
Diário de Aveiro