A maioria PSD-CDS-PPM da Câmara de Aveiro já anunciou que iria contrair um empréstimo de 18 milhões de euros para a construção do pavilhão desportivo junto ao estádio e as obras de «profunda reabilitação» do estádio, mas segundo a oposição socialista «ficou explicito no debate que PSD e CDS-PP olham para uma segunda ida à banca que poderá chegar aos 30 milhões de euros.
Concluindo, o PS de Aveiro diz que «parece estar no horizonte a possibilidade de a Câmara levar a sua capacidade de endividamento ao máximo legal permitido.
Discorda de «querer fazer tudo e de uma só vez (…) impondo a lei da dívida para conseguir cumprir todos os seus objetivos».
O comunicado do PS diz que «a política de saúde reduz-se a um novo Centro de Saúde, e, no desporto, um pavilhão-oficina que é um sorvedouro de investimento». Uma maioria «sem estratégia para o envelhecimento e refugia-se na colaboração com as IPSS’s»; «renuncia a uma política que qualifique bairros e vizinhanças»; não vê «utilidade» nas obras do Rossio, da Av. Lourenço Peixinho e Av. 25 de Abril; a multiculturalidade «sem ação programática concreta»; na habitação «é o mercado que deve resolver»; a mobilidade é «sofrível»; as ações relativas às alterações climáticas «são risíveis» e o “ferry” «é mais bandeira de marketing territorial do que outra coisa».