O PCP de Aveiro está satisfeito com o “sucesso” da greve que expressa uma “resposta clara dos trabalhadores que rejeitaram e condenaram, sem margem para dúvida, o pacote laboral”.
Aponta para a “fixação ilegal de serviços mínimos nos transportes; uso das forças da GNR como piquetes anti-greve, de que os incidentes nas empresas do grupo Amorim pressões e ameaças em muitas empresas, como nos casos dos funcionários da Brisa, ou aos trabalhadores da Califa, que incidiram especialmente sobre trabalhadores com vínculos precários ou não sindicalizados”.
No Hospital de S. Sebastião, segundo o PCP, nas vésperas da greve geral, anunciou uma “remuneração extraordinária de meio salário base aos trabalhadores efectivos desde que não tivessem avaliação negativa em qualquer mês deste ano”.
O PCP já apresentou um requerimento na Assembleia da República para exigir que o Governo esclareça a “presença, permanência e intervenção das forças policiais”.