Um congresso da Ria que foi uma “oportunidade perdida”, uma entidade gestora, anunciada por Durão Barroso, que se “aproxima cada vez mais da figura do nado morto” , a privatização das Águas de Portugal com efeitos negativos na SIMRIA e a revogação do decreto lei da concessão da marina da Barra constam do último comunicado da Direcção da Organização Regional de Aveiro do PCP.
No congresso dos dias 22, 23 e 24 de Abril último houve, segundo o PCP, uma “instrumentalização partidária do evento pelo PSD, nomeadamente quanto à constituição de uma plateia para aclamar a apresentação, pelo Governo, de um novo modelo de gestão da Ria de Aveiro”.
A DORAV do PCP defende uma estrutura de gestão autónoma, com competências e meios e jurisdição sobre toda a Ria, prevendo no seu estatuto, formas de participação das autarquias e dos cidadãos,.
Sobre a Marina da Barra “os termos em que esta foi estabelecida permitem projectos com dimensão e natureza inaceitáveis em qualquer processo sério de Avaliação de Impacte Ambiental”.