O PCP de Aveiro diz em comunicado que «está decidido pelo actual governo, o encerramento do Serviço de Atendimento Permanente de Aveiro».
Sem o SAP, «os utentes ficam privados de um serviço a que em situações de emergência podiam recorrer e isso sem que lhes seja criada uma qualquer alternativa», segundo o comunicado.
Para os comunistas «a nova urgência do Hospital de Aveiro, a abrir no dia 30 de Junho, não é uma alternativa ao SAP, e vai, como se tem tornado habito numa política de desinvestimento do Estado, ter apenas um quarto do pessoal médico necessário para o seu pleno funcionamento».
A Comissão Concelhia do PCP de Aveiro, diz que é uma medida que «demonstra a forte tendência deste governo em retirar aos portugueses os serviços primários aos portugueses, privilegiando desta forma o sector privado, que vai usufruir das carências que os utentes têm dos cuidados primários de saúde, atentando uma vez mais contra um dos mais essenciais Bens Públicos, a Saúde».