Domenico Giorgi, que vivia há vários anos no país, detido pela PJ esta quarta-feira, geria cinco restaurantes e outras quatro empresas que a “Ndrangheta possuía em Aveiro, Braga, Vila Nova de Gaia e Lisboa. Estes locais foram alvo de buscas porque, suspeitam as autoridades, serviam apenas para a máfia italiana branquear os avultados lucros dos crimes, noticia o JN.
Ler no JN