Os contribuintes residentes em Águeda vão continuar a pagar, em 2025, «menos impostos do que em outros municípios do país», segundo comunicado da autarquia, relativamente ao pacote fiscal aprovado esta quinta-feira pela Câmara.
O município aplicará a taxa mínima de IMI, 0.3, e devolve aos contribuintes o benefício municipal que receberia na liquidação do IRS, 5%.
Segundo Jorge Almeida, presidente da Câmara, «a política fiscal que aplicamos desde 2017 concretiza reduções específicas e benefícios para as famílias do concelho, continuamos a ser um dos poucos municípios do país e o único em toda a região que aplica os mais baixos impostos» e cria um «ambiente propício ao desenvolvimento social e económico».
Sobre o IMI, a Câmara exemplifica com «um contribuinte com residência fiscal no concelho de Águeda, uma coleta líquida de 10 000 euros que, quando liquidar o seu IRS, receberá 5% desse valor, ou seja 500 euros».
Na Derrama, imposto sobre o lucro das empresas, aplicará a taxa de 1,5% às empresas que apresentem um volume de negócios superior a 150 mil euros. As empresas com um volume de negócios inferior a 150 mil euros estarão isentas.
A Câmara não aplicará a Taxa Municipal de Turismo, a Taxa Municipal de Direitos de Passagem e Ocupação do subsolo (gás natural).