«Senti que existia algum desencanto sobre os modos de funcionamento e de articulação entre os operacionais de cena, a componente da produção e de programação e os dirigentes que têm responsabilidades de gestão. Esse desencanto passava, de resto, para o exterior e não era raro encontrar artistas que desconfiavam seriamente dos processos de programação, diz o ex-consultor artístico do Teatro Aveirense, noticia o Diário de Aveiro.
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Diário de Aveiro