As medidas de urgência tomadas para salvaguardar as praias de Espinho, Ovar, Ílhavo e Miral, após períodos de maior erosão, são insuficientes para impedir danos materiais e pessoais no futuro, havendo necessidade de continuidade na gestão e de um grande investimento, alertam especialistas.”Nos últimos 20 anos sempre que há uma tempestade há investimento de urgência, mas depois não há continuidade nesse tipo de soluções e investimentos. Precisamos que a política seja contínua”, disse à agência Lusa José Carlos Ferreira, docente e investigador da Universidade Nova de Lisboa, noticia o Porto Canal.
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