Quinta-feira, 10 Outubro 2024
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Detidos incendiários por atearem fogos em Cacia e Vagos

Dois homens foram detidos pela PJ de Aveiro, suspeitos de aterem fogos em Cacia e Vagos, respetivamente esta segunda-feira e domingo.

Um dos detidos foi detido, com a colaboração da GNR, fora de flagrante delito, tem 55 anos, é suspeito de crime de incêndio florestal, na madrugada deste domingo, em Cacia, Aveiro.

Segundo a Judiciária, o incêndio foi provocado «com recurso a chama direta, tendo ocorrido numa zona de extensa mancha florestal, onde nas proximidades se encontravam várias habitações e instalações industriais. Só não atingiu grandes dimensões graças à pronta deteção e combate do mesmo». Será presente às autoridades judiciárias, na comarca de Aveiro, para primeiro interrogatório judicial de arguido detido e aplicação de medidas de coação.

Este homem é também suspeito de, recentemente, «ter ateado, nas proximidades, pelo menos outros dois fogos, designadamente no Monte do Paço e em Mataduços».
A PJ não determinou «qualquer motivação racional ou explicação plausível para a prática dos factos em investigação, registando-se no entanto, que o detido revela uma propensão para a repetição do comportamento incendiário, tendo inclusive cumprido já pena de prisão pelo mesmo tipo de crime.

A Judiciária de Aveiro, também com a colaboração da GNR deteve, este em flagrante delito, o presumível autor de crime de incêndio florestal, registado esta segunda-feira, ao início da noite, em Calvão, Vagos. Será presente às autoridades judiciárias, na comarca de Aveiro, para primeiro interrogatório judicial de arguido detido.

Este suspeito, de 51 anos, usou «chama direta para iniciar o incêndio em zona de extensa mancha florestal, constituída por pinhal, que só não atingiu grandes dimensões graças à pronta deteção e combate por populares».

Na mesma zona, o homem «iniciou outras duas ignições em locais diferentes e num curto espaço de tempo, pretendendo assim obter um resultado mais gravoso». Também neste caso, a PJ não conseguiu determinar «qualquer motivação racional ou explicação plausível para a prática dos factos em investigação».

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