Não há uma data definida para o fim dos trabalhos de remodelação do Teatro Aveirense, embora a Câmara aponte para Março ou Abril, mas já está preparada para que seja mais tarde assim como o fim da conclusão do parque de estacionamento subterrâneo sob a Praça Marquês de Pombal, junto à PSP, embora esta seja uma obra deva terminar no final deste ano.
Esta indefinição de datas é motivada pela paragem das duas empreitadas da empresa ECOP, cercada por uma crise a nível nacional e dos procedimentos a tomar de forma a substituir o empreiteiro, no caso do parque subterrâneo e de um novo prazo para o Teatro Aveirense.
Os esclarecimentos sobre estas obras foram prestados pelo presidente da Câmara de Aveiro, Alberto Souto, durante a Assembleia Municipal de quinta-feira, questionado pelo CDS-PP sobre o atraso das obras e alertado, mais uma vez, para os prejuízos causados aos comerciantes da zona da Marquês de Pombal.
Sobre a perspectiva financeira da Câmara, apresentada à nova Assembleia, que reuniu pela primeira vez, neste mandato, no Centro Cultural e de Congressos, Alberto Souto, garantiu que a despesa com a construção do novo estádio de futebol que vai receber o Euro’2004, não vai afectar as contas municipais e o desenvolvimento do plano de actividades. Mas disse que tem de haver “rigor orçamental” e “imaginação financeira”.
