O Chega quer «proibir a Câmara, por decreto, de contratar o que quer que seja, a empresas ligadas a titulares ou familiares de cargos públicos e políticos», disse o candidato à autarquia , Diogo Machado, na apresentação do programa do partido às próximas eleições autárquicas. Para o candidato, «cada euro desviado para a corrupção é dinheiro perdido», designadamente nas escolas e na saúde
Anunciou ainda a criação do «portal da transparência» para consulta de contratos, concursos públicos e ajustes diretos» para a autarquia «dar conta de cada euro» ao munícipes e a realização de «auditorias obrigatórias a cada mandato».
De resto, disse que está ‘«disponível para ser escrutinado».
Sobre a atual governação de Ribau Esteves, do PSD, resumiu em «12 anos gestão opaca, nublosa, dúbia, edificada em cima de negócios e negociatas e situações muito mal explicadas e muitas vez nem explicadas».
Levantou dúvidas sobre a «quem pertence o imóvel onde o PSD instalou a sede de campanha», «que terrenos e imóveis estes investidores já compraram» enquanto as “muletas” do PSD, o CDS e o PPM, e os socialistas «calam-se».
Do programa do Chega faz parte e reabilitação de escolas, recuperação de estradas e passeios e manter a Homem Cristo como escola.
Sobre a ampliação do Hospital lamenta que Ribau Esteves apenas tenha aberto um parque de estacionamento na zona.
