O PCP pede ajuda para pagar as obras no edifício da concelhia e distrital do partido, com um orçamento de “várias dezenas de milhar de euros” e acaba de lançar uma campanha de recolha de donativos.
Foi preciso por um “ponto final da degradação do edifício”, uma construção que terminou em 1930 que o PCP valoriza pela arquitectura, ao “estilo tradicionalista português, vários painéis de azulejo muito interessante, no interior e exterior, outros elementos decorativos”.
Motivos para, segundo o PCP, ser incluído no “Inventário do Património Singular do nosso Concelho, facto que está previsto no Plano de Urbanização de Aveiro, em fase de aprovação”.
Segundo os comunistas, outros edifícios daquele inventário “ou foram demolidos ou estão muito degradados” por isso as obras na sede comunista são também uma “importante acção concreta em defesa de um património que é de todos” e uma “pedrada no charco pantanoso dos interesses imobiliários que vão descaracterizando a cidade”.