O especialista em cibercultura, Derrick de Kerckhove, disse esta segunda-feira em Aveiro que nos próximos anos vamos ter, ou pelo menos vamos “querer sempre mais largura de banda”.
A procura será pela banda larga mais barata, “ameaçando as empresas”, o que considerou ser um processo natural.
Os serviços não serão totalmente gratuitos, prevê, mas também disse que se chegará a um ponto em que “cada um pode ser fornecedor de uma rede” enquanto que no caso da fibra óptica, nem serão utilizadas todas as disponibilidades.
No segundo e último dia do 1º Forum Luso-Espanhol de Inovação em Telecomunicações, no Centro Cultural e de Congressos, organizado pela Fundação Luso-Espanhola, o dia é sobre telecomunicações.
Nas várias comunicações a apresentar nos dois dias são abordadas questões ligadas a redes, banda larga, operadores, TV interactiva, sociedade da informação, serviços inteligentes para o lar e as próximas gerações dos serviços prestados pelas novas tecnologias.
As telecomunicações e a Universidade, o desenvolvimento das pessoas e a sociedade, com a intervenção de administradores de empresas, direcções-gerais, departamentos, e membros do Governo.