Vinte e dois areeiros foram terça-feira foram esta terça-feira constituídos arguidos pelo juiz titular da instrução do processo da queda da ponte de Entre-os-Rios que provocou 59 mortes.
As famílias das vítimas pretendem que os areeiros, gerentes e sócios-gerentes de empresa de extracção de areias no rio Douro, cheguem a Tribunal, o que pode não vir a acontecer.
A defesa já disse que a sua actividade se desenvolvia no cumprimento da Lei, o que terá de ser verificado.
Sendo arguidos poderão defender-se da responsabilidade na causa efeito, no que respeita à actividade desenvolvida e a ruína da ponte.
Também são arguidos dois elementos da ex-Junta Autónoma das Estradas, dois engenheiros e um técnico da Eteclda.