Quinta-feira, 6 Fevereiro 2025
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Alberto Souto propõe transformar a GNR num quarteirão de habitação

O candidato do PS à Câmara de Aveiro nas próximas autárquicas, Alberto Souto, sugere a transformação do quartel da GNR num «quarteirão habitacional misto» e propõe três locais para residências universitárias: no terreno em frente ao Tribunal (aqui também para habitação); no estabelecimento prisional de Aveiro e nos silos da antiga Moagem (área da Fábrica centro Ciência Viva).

Mais habitação é a segunda proposta do candidato do PS que iniciou no passado domingo a apresentação de ideias para executar se for eleito. Promete mais habitação e residências universitárias a «custos acessíveis».

O socialista propõe ainda a compra de «prédios ou fracções» para colocação no mercado de arrendamento acessível; a troca de terrenos municipais para construção por apartamentos; contratualizar com os proprietários de AL o arrendamento na época baixa, para dar resposta a situações de resposta imediata?». Nos AL, sugere estimular a transferência dos AL para o mercado de arrendamento e também promete «apoiar a construção a custos controlados, reabilitar todos os bairros sociais (negociando com o IHRU) e não construir mais nenhum, negociar com a Universidade e com privados a cedência de terrenos para a construção de residência universitárias.

Outra proposta, esta em curso pela atual coligação, é o arrendamento de apartamentos ou moradias «a preços de mercado e subarrendamento a preços mais acessíveis a quem deles necessitar, suportando (a Câmara) o diferencial».

Foi presidente da Câmara entre 1998 e 2005 e defende, nesta pré-campanha, a aprovação da «Estratégia Local de Habitação para planeamento e financiamentos» de construção «no centro urbano e em todas as freguesias». Aponta para «operações imobiliárias, a desencadear» quando o presidente da Câmara, Ribau Esteves, «dispondo de terrenos para construção, anda a alienar os mesmos e renunciou às verbas do PRR, a custo zero, que estavam disponíveis para construir habitação. Construiu zero casas». Concluindo, a «insensibilidade social e o desprezo pela dignidade humana são incompreensíveis», diz Alberto Souto sobre Ribau Esteves.

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