As últimas notícias do aumento da capacidade de alojamento estudantil de Aveiro referem-se à disponibilidade de 400 camas, entre vários projetos privados e públicos em curso, sendo a maior parte, 320, garantidas pela Universidade, em construção na zona do Castro.
O cenário é bem diferente em Braga, também uma cidade universitária, onde o Grupo Casais está a construir «a maior residência estudantil pública, em Portugal» com 786 camas, prevendo-se que a obra esteja concluída no verão do próximo ano. Foi adjudicada por 25,51 milhões de euros, na construção de um edifício e reabilitação da antiga Fábrica Confiança
O novo edifício, de raíz, contará com 252 quartos individuais, 222 duplos — 19 adaptados a pessoas com mobilidade condicionada — e dois triplos também acessíveis, totalizando 476 unidades de alojamento para 702 residentes. Inclui ainda 15 cozinhas comuns, seis salas de estudo, zona de convívio e refeições em open space e espaço exterior de lazer e lavandaria comum.
O antigo edifício da Fábrica Confiança terá 25 unidades que podem acolher 84 pessoas; cinco salas de estudo, uma de convívio, uma de estudo adaptativa a biblioteca, espaços de refeições, de confeção de refeições comum, restaurante externo opcional, lavandaria, ginásio e zona museológica.
A disponibilidade de camas a preços acessíveis para estudantes é um dos fatores mais determinantes na hora de escolher a primeira opção no Concurso Nacional de Acesso ao ensino superior, sendo que em Aveiro o número de residências universitárias tem sido insuficiente.
