A Câmara de Ílhavo vai formalizar queixa ao Ministério Público e solicitar formalmente à GNR e ao Ministro da Administração Interna o aumento da presença de efectivos da GNR nas ruas da Cidade e do Município, reforçando o policiamento como elemento de dissuasão deste tipo de comportamentos marginais», diz a autyarquia em comunicado sobre a destruição de vidros da fachada do Centro Cultural de Ílhavo (CCI), na madrugada desta quarta-feira.
Segundo comunicado da Câmara, «da análise técnica feita pelos peritos do Núcleo de Investigação Criminal da GNR e da Polícia Judiciária, cuja investigação vai prosseguir sob a liderança da GNR para procurar explicações definitivas e responsáveis, resulta a evidência muito clara e forte de se ter tratado de um acto de vandalismo provocado por tiros de arma de arremesso (de projéctil sem pólvora, nomeadamente de pedras roladas, tendo sido encontradas algumas no local)».
A autarquia esclarece que seguro «do edifício do CCI de que a Câmara é titular tem cobertura para este tipo de dano» e apela para «a boa gestão daquilo que é de todos, apelando a uma cidadania activa que contribua para um bom ambiente urbano não perturbado pontualmente com actos marginais gratuitos que têm elevados custos para o erário público».
