Aumentos de taxas que podem chegar aos 12 mil por cento estão a indignar dirigentes de clubes e associações, empresários e particulares que ocupam terrenos e planos de água do domínio público, nas margens e no leito da ria de Aveiro, noticia o JN.
«Uma medida que está a ser aplicada pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) e que envolve uma área com 110 quilómetros quadrados, entre os concelhos de Ovar e Mira, passando por Aveiro, Murtosa, Ílhavo e Vagos.
O centenário Clube Náutico Galitos, por exemplo, deixará de pagar 250 euros anuais, para assumir uma factura de 31500 euros, pelo facto de ter dois pavilhões construídos numa das margens da ria.
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