Na última segunda-feira, Ílhavo registou um nível de concentração de ozono (194 microgramas por metro cúbico) que exigia o alerta público, mas as falhas informáticas que têm afectado o sistema de motorização da qualidade do ar na região Centro privaram a população do aviso, noticia o Diário de Aveiro.
«Este exemplo contraria a reacção do Ministério do Ambiente ao trabalho publicado anteontem no JN. A notícia chamava a atenção para a possibilidade de as populações do Centro não serem avisadas de níveis de poluição perigosos, face aos problemas registados no sistema de monotorização da qualidade do ar e bem patentes no sítio www.aqualar.org, que deveria apresentar os resultados das análises diárias à poluição atmosférica feitas, supostamente, em 73 estações.
No “esclarecimento de notícia publicada no Jornal de Notícias”, o Ministério do Ambiente veio asseverar que “o facto de por vezes ocorrerem problemas na transmissão dos dados recolhidos nas diversas estações para a página Web da Agência portuguesa para o Ambiente não significa que a monotorização não esteja a ser efectuada e que a população não seja informada/alertada, caso se verifiquem níveis de qualidade do ar acima dos limiares de informação ao público e de alerta”.
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