O distrito de Aveiro também estará em Alerta Vermelho durante o fim-de-semana, segundo informação divulgada pelo Instituto de Meteorologia, tal como se encontram sob aquele aviso os distritos de Leiria, Coimbra, Castelo Branco, Porto, Braga, Viana do Castelo, Viseu e Vila Real.
Prevê-se chuva, o vento pode atingir os 150 km/h e ondulação forte nos próximos dias.
O Comunicado Técnico Operacional do Comando Distrital de Operações de Socorro de Aveiro difundiu um comunicado informando a passagem ao Estado de Alerta Especial NÍVEL LARANJA durante este sábado.
O comuniacdo refere-se à «passagem de uma depressão muito cavada, próxima do continente durante o dia de sábado, salientando:
– Vento excepcionalmente forte (até 85 km/h), com rajadas da ordem dos 160 km/h, do quadrante sul rodando para oeste no final da tarde, no litoral e terras altas, em especial nas Regiões do Norte e do Centro;
– Agitação marítima com ondas de sudoeste, podendo ser superiores a 7 metros na Costa Ocidental e superiores a 4 metros na Costa Sul;
– Períodos de chuva por vezes forte, em especial a Norte do sistema montanhoso Montejunto-Estrela, não estando, no entanto, afastada a hipótese de ocorrerem aguaceiros pontualmente fortes a Sul, passando gradualmente a regime de aguaceiros a partir da tarde.
No dia 28, domingo, espera-se um desagravamento geral da situação
De acordo com a informação actualizada e disponibilizada pelo Instituto da Água (INAG), tendo em conta a precipitação observada e prevista para os próximos dias, para a Bacia do Vouga prevê-se que os níveis hidrométricos se mantenham elevados, com potenciais implicações em Águeda
Os efeitos expectáveis são:
– Cheias rápidas em meio urbano, por acumulação de águas pluviais ou insuficiências dos sistemas de drenagem;
– Inundações nas zonas historicamente mais vulneráveis;
– Possível galgamento das margens em cursos de água;
– Aumento do número de acidentes de viação, devido à existência de piso escorregadio e eventual formação de lençóis de água ou ao arrastamento de materiais sólidos para a via;
– Efeitos torrenciais em linhas de água de resposta rápida;
– Fenómenos geomorfológicos causados por instabilização de vertentes associada à saturação dos solos;
– Danos em estruturas montadas ou suspensas e quedas de árvores;
– Danos nas linhas de comunicações e de energia eléctrica,
– Possibilidade de sobre-elevação da maré, provocada pela baixa-pressão atmosférica;
– Possíveis fenómenos de erosão na linha costeira;
– Eventuais dificuldades com embarcações e possibilidade de acidentes junto à costa devido à agitação marítima
– Cheias rápidas em meio urbano, por acumulação de águas pluviais ou insuficiências dos sistemas de drenagem;
– Inundações nas zonas historicamente mais vulneráveis;
– Possível galgamento das margens em cursos de água;
– Aumento do número de acidentes de viação, devido à existência de piso escorregadio e eventual formação de lençóis de água ou ao arrastamento de materiais sólidos para a via;
– Efeitos torrenciais em linhas de água de resposta rápida;
– Fenómenos geomorfológicos causados por instabilização de vertentes associada à saturação dos solos;
– Danos em estruturas montadas ou suspensas e quedas de árvores;
– Danos nas linhas de comunicações e de energia eléctrica,
– Possibilidade de sobre-elevação da maré, provocada pela baixa-pressão atmosférica;
– Possíveis fenómenos de erosão na linha costeira;
– Eventuais dificuldades com embarcações e possibilidade de acidentes junto à costa devido à agitação marítima