A Grande Área Metropolitana de Aveiro gostou da ideia apresentada pelo Ministro do Ambiente de criar um programa Polis para uma intervenção de requalificação ambiental da Ria de Aveiro mas consideram que o modelo de Nunes Correia, através da Administração da Região Hidrográfica do Centro, demorará muito a implementar.
Por isso, querem a entrega da gestão integra da Ria directamente ao programa a criar e não à Administração da Região Hidrográfica do Centro
Se for entregue ARH-C, que sucede à CCDRC, considerado um mau exemplo de gestão integrada «nada muda na integração da gestão», disse esta sexta-feira o presidente da Junta Metropolitana de Aveiro, Ribau Esteves.
Se for entregue ao Polis, os municípios estão convencidos que a intervenção será desenvolvida de forma mais rápida. «Tem de ser uma operação imediata, pela urgência na intervenção na Ria e no acesso aos fundos comunitários do QREN».
Para a GAMA, a intervenção deve contar com a participação dos municípios, do Porto de Aveiro, Universidade e SIMRIA e quanto à primeira obra, deve ser a «dragagem e protecção marginal».