Uma professora vítima de três cancros e impedida de se aposentar por decisão da junta médica deverá apresentar-se ao serviço, em Ovar, já no próximo dia 20, sem que toda a atenção centrada em casos idênticos, este Verão – a contar com a preocupação manifestada pelo primeiro-ministro -, tivesse, aparentemente, trazido alterações substanciais, noticia o JN.
«Antes pelo contrário a docente foi apenas convocada para uma nova junta médica ordinária, tipo “relâmpago”. Resultado? Vítima de cancros na mama, útero e língua, deverá ser vista, agora, pelo mesmo otorrinolaringologista que, a outra docente cancerosa, mandou arranjar os dentes e voltar a trabalhar…
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JN