O Tribunal de Águeda recusou esta terça-feira a suspensão do julgamento, pedido pelo advogado de defesa, Celso Cruzeiro, do arguido Castro Azevedo, que protestou contra um documento que o Ministério Público juntou ao processo.
A acusação foi lida na primeira sessão.
Castro Azevedo, o ex-deputado do PSD, Cruz Silva, quatro empresários e um presidente de Junta são acusados de peculato e falsificação de documentos. Estes arguidos são acusados de simularem vendas de materiais à Câmara de Águeda.
Ouvido em Tribunal, Castro Azevedo negou que tenha participado em qualquer esquema para simular a aquisição fictícia de materiais para obras inexistentes.