A Câmara «lava as mãos» e «não é promotora da discussão» sobre a instalação em Aveiro da Unidade de Tratamento Mecânico Biológico, disse o veredaor socialista Nuno Marques Pereira, esta segunda-feira à tarde, na reunião do Executivo municipal,
O vereador da oposição diz que «não se percebe que contrapartidas» podem vir para Aveiro com a construção da unidade.
Para o vereador, é insuficiente a construção do eixo-estruturante Aveiro-Águeda, aliás, considerada uma necessidade em termos de acessibilidade à unidade a construir em Eixo e não uma contrapartida pela construção daquele equipamento.
A Câmara «devia ter-se batido por outro tipo de contrapartidas», defendeu o vereador da oposição.
Nesse sentido, concluiu que «houve falta de empenho da Câmara em fazer valer os seus argumentos».
O vereador Pedro Silva respondeu dizendo que o processo «tem sido transparente».
