Nove activistas da Greenpeace serão julgados a 16 de Abril, depois de ouvidos pelo Tribunal de Vale de Cambra, na sequência de queixa apresentada pela Vicaima que alegou invasão de propriedade privada, pelos elementos da organização ambientalistas que se mantiveram acorrentados aos portões da empresa durante a manhã desta terça-feira.
Os nove aguardam julgamento em liberdade.
Os responsáveis da empresa que agrediram um jornalista e um elemento da Greenpeace não foram ouvidos pelo Tribunal por não haver flagrante, segundo a GNR.
A acção foi organizada pela Greenpeace e Quercus. A Quercus garante que tem provas que suportam a acusação sobre a utilização, por parte da Vicaima, de madeiras abatidas ilegalmente na Amazónia.
A administração da Vicaima grante que usa madeira abatida legalmente.